Tudo. Sempre. De forma apertada. Sincera.
Com o poder de calar soluços ou estimula-los, de amparar ombros e o corpo inteiro, de ser segurança, alento, porto seguro, paz!
O envolver dos braços na cintura, às vezes no pescoço, numa mistura de fazer ser um.
Uma troca de energia que carrega quem precisa. Que enche, transborda.
Dentro dele existe nós sem nós. Você consegue entender ?
Com o travesseiro, em si mesmo, com o outro, com animais, com a vida.
Abraço! Recebo! Troco! Agradeço! Ganho mesmo perdendo porque ao perder sempre tenho braços abertos me esperando para um abraço apertado que resignifica tudo.
25/12/2018
Abraço
Ana Carolina Carvalho
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