Tenho medo de ser um vulcão em erupção de amor sem ter para onde escorrer e encontrar com algo semelhante.
Tenho medo de sendo lava encontrar com pessoas desesperadas ao encarar-me e, por desesperança dar um jeito de apagar-me.
Dá medo de não ter retorno e compreensão.
Mas o amor sempre retorna - por vezes não da forma que se espera.
Mas retorna; em forma de poesia, música, amizade, risada, nascer e pôr do sol.
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